GALERIA DISNEY

por Cartier

PORTFOLIO

   



                                                    Zaratan - Arte Contemporânea
                                                      Lisboa  Portugal 2018
                                                     installation and performance  


performance:  O CONVITE  
                   eu nuca me senti eu próprio  
                   Eu não sou eu  
                   Tu não és tu  
                   Ela ou ele não é ela ou ele  
                   Nos não somos nos  
                   Eles não São eles    


  A performance O CONVITE  desenvolve se com os artistas  Cartier , João Branco e Bernardo Na   numa antologia do acto social no  espaço , .num acto social no tempo, num acto social na própria linguagem  
Os três artistas transforma o espaço  urbano no  espaço nocivo , um espaço  de culto no  espaço nocivo um espaço  de lazer num espaço  nocivo eles entrevem em circunstancias de  comunicação no tempo e numa  narrativa plástica  anti ideologia  nesse mesmo  tempo.
é  uma reflexão entre o corpo e sua amplitude  constructivismo dos elementos básicos  do mesmo corpo  entre actividades   repetidas  que nos fazem  interpretar os sentidos biométricos.  
As características daquilo que chamamos acontecimento  ou hábitos  premeditados nas  condutas comuns  com atitudes do desenvolvimento de um ser,  O QUE DEFINE UM  ACTO ?
O entretenimento  pode ser  uma forma cognitiva de um acto , determinados por um ou pelos outros .as nossas formulas inerentes a comunicação , estão desordenadas pela nossa realidade , nos manifestamos  um esforço para um todo  para não haver   Contradições  Superáveis para um determinado momento . , 
não suportamos um mal estar nos não consigo nos relacionar com um não sentido das coisa ou  com um não ideal na conjugação permanente dos  actos que se pré destinado por si mesmo  
 Esta performance  O CONVITE  determina uma  nuçao  de hábitos regulares que são  constuidas por particularidades  dos  sentido próprio de cada um no espaço entre o tempo que se pretende  contaminar com escalas de  grau para se estabelecer no conceito (O COVINTE )  de conjunto de antologias que  é  uma ação  supostamente premeditada  . 
Esta iniciativa  performantivo  pretende existir   entre uma linguagem do momento com uma linguagem do tecida do tempo, as necessidades e os prazeres  que acumulamos que nos se estendem no infinito numa  convicção da noção que há um objetivo no desejo  
os objetivo de um todo está neste preciso momento numa realidade contraditórias no agrupamento sócias e contraditórias com os limites individuais

O indivíduo não devia manifestar  objetivos ,  de  via estar já no objetivo ,  
O convite e uma ação dentro de si mesmo o próprio  acto antes de o ser antes de acontecer  , performance o convite  Regenerasse  o não óbvio ou não parte de alguma ideia a não parte de conjunto de ideias  , neste  acto procura comunicar  neste sentido que o  espectador ou cidadão comum  podia  estar neste momento a fazer o mesmo que esta assistir , este conceito de podia fazer tudo que vejo  é  uma determinação da não realidade que observamos . .


























































































































                                                     GALARIA ANA LAMA
                                                      ARTE EXTREMA 
                                                          LISBOA   2017


            Performance "Falso Filme Pornográfico”. Esta performance realizada pelo grupo accionista Estónio LWLWKQPLJVBO põe em evidência a diferença entre a normotopia analógica e a distopia digital. 6 accionistas tentam a digitalização em frente de um espelho. Nus.
LWLWKQPLJVBO são as iniciais dos artistas Estónios, Lilly Wachowski, Lana Wachowski, Kersti Quiuí, Paulo Lillekimp, João Valgé, Bernardo Olge.
Sendo que os mais conhecidos são Lilly Wachowski e Lana Wachowski, famosos irmãos, que além de conferencistas, são mundialmente conhecidos por serem os realizadores da trilogia dos filme Matrix. Os fãs do estilo cyberpunk consideram a trilogia inteira uma obra- prima. Só o primeiro dos filmes da trilogia rendeu mais de 450 milhões de dólares.

A performance que apresentam versa: o corpo nu como avatar analógico trabalha com matrizes de gaming. Incorporando aquilo que podíamos enunciar como o Mártir Digital. Performances, em que a materialidade não é um veículo semântico mas é, porém, um processo de tradução.
Exploram. Como um corpo nu pode ser, um avatar e uma síntese geométrica de linhas, base onde poderão cair layers semânticos imagéticos, objectos ou roupas, mas que no essencial, essas linhas são só uma matriz, que se pode vestir.
O que é proposto, é pensar-se o corpo nu, já não como fonte de erotismo, e desorganização desestabilização de micro estruturas sociais, mas antes, como uma construção de ideias, num mundo traduzido pela realidade digital.
Pode servir de exemplo, para o que é uma tradução de um Mártir Digital, ou melhor dizendo, uma proposta onde poderíamos compreender enquanto imagem o que é um Avatar Analógico. Podemos pensar como imagem, por exemplo, uma coisa que já foi realizada por LWLWKQPLJVBO. Uma performance realizada no Theatre NO99 em Tallinn, que usaram um scanner 100 vezes num dia, cada um dos elementos do grupo, distribuídos em cena de forma circular e recortados com luz. A acção repetia-se durante 30 dias. Durante esses 30 dias levaram a acção à exaustão, queimar as pontas dos seus dedos, as suas impressões digitais, num scanner sobreaquecido. Num Processo que chamaram de tradução, a sua impressão é ao mesmo tempo digitalizada e transformada, anulada.
Ao invés do digital ser um sub-produto, uma copia humana, o corpo humano digitaliza-se, entrega-se à revolução digital.

Outro processo, performance que executaram que procurava o Martírio Digital, tem que ver com a proposta que realizaram, em que durante 90 dias “Working Man” levaram os seus corpos à exaustão, numa sala com computadores, em reclusão e ininterruptamente, nus ao computador, a sala estava preparada com mantimentos e aquecimento. Durante 90 dias, criaram falsos perfis, proliferando na internet, como uma rede ficcional, partindo de uma matriz verdadeira, que era a sua vida até ai, mas isolados, criaram uma multiplicação impossível de manter de forma saudável, psiquicamente, numa reverberação ficcional, que visava um choque entre a dimensão analógica e estável, um corpo nu numa sala, e o que seria a proliferação das ficções, as possibilidades de autênticos em rede desfasados. Com o registo desta acção, que visava a desmaterialização do corpo através do esgotamento psíquico, produziram um livro com 1 000 000 páginas, que faz o mapeamento do processo com registos fotográficos do desktop.
Não é de estranhar que este processo acabe com todos os membros do grupo num Hospital de Saúde Psíquica.

Mas mais evidente nesta experiência de esgotamento psíquico, foi o caso de Paulo Lillekimp. Que quando se transformou num gato avatar no mundo digital, e tão imbricado que estava no personagem que saiu da sala de reclusão, e chegando à cozinha saltou para o estendal e caiu do 3 andar, teve fracturas em todos os membros, assim como fracturas nas costelas e crânio. Sobrevivendo, porém, agora sim como um gato, sobreviveu como um gato sobreviveria no mundo analógico.

Desta vez temos uma programação aleatória, na Galeria Ana Lama, supostamente os nomes que nos foram dados, por Ana Lama, como programa de última hora contam de entre os outros accionistas com Lilly Wachowski e Lana Wachowski. Ana Lama começou um pouco a desprestigiar, nos últimos tempos, a sua programação com uma série de anúncios aleatórios, onde nunca se sabe bem se a divulgação do evento é verdadeira ou falsa. A informação que nos passou era que os irmãos Lilly Wachowski e Lana Wachowski estariam também em Lisboa, no dia 23/ 11/ 2017, pelas 21.30, na Galeria Ana Lama para apresentar em conjunto com os outros membros do grupo a performance (Lilly Wachowski e Lana Wachowski nunca estiveram em Portugal). Fica aqui mais um motivo para que esta apresentação seja um momento único.

Mais uma vez dizer que na performance "Falso Filme Pornográfico”, os membros do grupo LWLWKQPLJVBO, nus em frente a um espelho vão tentar digitalizacao

texto : Nuno Oliveira


 















                                                    Working Man Galler 
                                                         Mancgester  .UK  2018 
                                                  installation and performance  
                         

saying things what is said about the working man, simple or complicated depending on each one, saying things in verbal or gestural language that does not matter,
saying something what is said to a person or many people, use the words and body to be at the inauguration
Saying things about the spaces, the perspective of the things what feed the abstract language or conscient one, the human narrative
saying things that does not feel
saying things that does not see
saying things that are narratively dramatic, romantic or classic that does not prove their truth or false
saying things homeric, symbols have God image
saying things about hermetic identity, for example working man
Saying things in certain times what is one moment
saying things about objective of art,
saying things about doors, open or closed
saying things where is the language of the space or the action is unrecognizable or never has the end
saying things about vulnerability of the human origin the customs of the origin of reason, the origin of the merit, origin of the emotions, origin of the satisfaction of full life
saying things like so many others
who smokes who works
saying things when we are alive or when somebody dies
saying things that are practical and simple about working man, is the work good or bad
saying so many things about working man so that word acquire matrix of the contemporary society
currently working man is stopping the world like it is male animal for a female










 


























































































                                                       






                                                   FUTU MUHU 2017
                                                    Estonia 
                                                  "Won't change anything"




Performance won´t change anything will happen in a car, where two artists Catier(Paulo Ramos) and Kersti Vallikivi will make party inside, small and unusual place, opening after every minute new bottle of champagne, celebrating victory- the passed 100 years, revolutions that took place and that did not, event that happened and did not. In the end will be like a proper celebration of victory fireworks.
To celebrate victory every second, minute and hour. Political and philosophical ideologies that have been creating last 100 years till this very moment. 
Society develop functionally, repressively, we are creating ideologies of argumentation very climaxed, that mark our humanity both positively and negatively. Revolucionary arguments that try to fill in the base of protest and against argumentation and works philosophy against another philosophy. New ideas against old ones. We accept that being viable what changed with argumentation against argumentation. We can even say tat it worked some way but altogether miss implement, what is more important is having respect demographically in the world. 
The style that we create, creating our revolutionary concept celebrating victory globally from every philosophy. Won´t change anything, accept that i not acceptable. Live what is not understandable, make what is wrong true, that is true wrong. Pass time in prisons, having parties in war zones, read where are no words, pictures, sound and memory. Travel with a car without wheels, every minute, hour and year.





                                                             


























                                         

                                                 GALERIA  LABORATORIO
                                                      LISBOA 2016






Resultados da procura










 

   
                          Exposição   Cérebro Personalidade e Corpo
Instalação:
‘altura, comprimento e espaço’
Trata de uma intervenção que analisa como UM telescópio o espaço das perguntas ?
criações de padrões ?
criação de lógicas ?
criação de encontros ?
criação da função ?
criação do equilíbrio
criação do pensamento ?
A imagem ética da instalação desenvolve-se com a observação do método temporal da moral, com as próprias condições metafisicas deste novo espaço de exposição – a CUNHA.
A ilusão, a medição e o fetiches nos cálculos do homem, os significados das selfies, das imagens, do objecto incómodo, da dignidade, das memorias duras, de glória e da existência vertebral do corpo.
A tentativa de uma construção mental de um novo cânone – a medição do corpo.
Desenvolver a ideia da ocupação indigna, marginal e fútil em espaços pontuais no tempo presente. Criar uma negação: não existem medições douradas. Não são visíveis as medições humanas. As regras que se tem que cumprir são um travão à personalidade da acção.
A distância actual é apavoradora e é o que de mais genuíno que existe no cérebro.

“Uma consciência da DISFUNÇÃO DO CORPO no espaço teórico, com recurso a um simbolismo provocador” neste novo projecto de Cartier.


Cartier














































   Paradisíaco arte, capacidade contemporâneo de questionar??
O que è o que? Como é feito o que? Existe o que? Quem é o que? 
O que.?.. uma perspectiva mercantilista ..
O que ?... um sonho..... 
O que .?.. um paraíso na terra ....
atacar o que !!!
defender o que!!!
o que -- experiência e conhecimento 
Nós homens o que ?
apaixonados o que ?
viver em paz o que ?
viver é guerra o que ?
São estas Questões paradisíacas que navegam na caixa de sonho da copacabana !!
gostaríamos que participassem
contamos com a vossa presença e o vosso trabalho , não se esqueçam que é preciso marcar uma visita .....
os nosso contacto sâo estes
telemóvel ......919895721
mail cartieart@gmail.com
facebook PAÍS COMERCIAL
muito obrigado
CARTIER e Kersty
































































































































 PERFROMANCE  
Missa psicadélica

GELERIA  DALLAS 
 TORRES VEDRAS  



















































                              Perfomance :" Cidade, Pais e  Mundo  "
                                                Complot Torres Vedras 























Performance : " Energia " 
Galeria Municipal
Torres Vedras 


























   texto de apresentação:

e como diria o monsenhor cavaladas, durante a missa,ao luar da verdade de deus, míssil dominical para controlar a populaça, os hereges e,principalmente, os erráticos: não te faças parecer com um erro, porque o diabo,eticamente, gosta de fazer novos amigos, e do erro ao inestético é como do aborto aopecado... quanto mais parecer q a distância entre ambos é justa, menos longe estás deconseguir distância desse teu sempre novo inimigo, que, só porque quer q tu te pareçascom ele, até já se esqueceu que com deus isso também se passa...mas este não quer, nemprecisa de novas amizades (tem amigos eternos e gratos por todo o lado, usando sempreo mesmo verbo, a mesma palavra, a mesma verdade...portanto todo o convertido não énunca diferente de outro qualquer que hoje siga abraçado a si, estejam mortos ou vivossão da mesma fibra que os anjos) pois bastam-lhe as velhas: a ordem, a fé, e acima detudo a cruz que luz sem nunca parar e que encadeia as pessoas em cadeia (e quem nãoquer ver é avestruz, ave rara ou caramelo da dissidência), sem nunca errar, sempre esempre para todo o eterno sempre, de deus para o homem de verdade, e deste para ohumano a sério, e deste para a humanidade sempre tão querida, e desta para ohumanismo deveras interessante e deste para a cultura democrática antecipadora da paznatural no mundo e em áfrica, arte sempre nova de diálogo, semelhança ecomunhão....por tudo isto, vai à missa, corta a guedelha, compra umas cuecas e ofereceasa alguém, demonstrando ao mesmo tempo a tua apetência pelas virgens e o teudesdém para as comeres... unicamente para a lambidela do homem que se quer a simesmo como um homem temente de errar, aquele que em vez de botas lambe xotas degaja para não as intoxicar com as drogas e as artes da tesão -- ser membro dacomunidade, activamente a favor da existência de curros de freiras e de carros a bois:enquanto q a elas serve para lhes sarares as feridas do prazer e da concumitância sexual,a ti serve para do erro te afastares e das tendências afrodisiacas do punk te esqueceres.Vivam os novos paladinos do certo concreto!!... precisamos de muitos mais cavaloscomo o monsenhor!!...não faças do erro arte, faz antes da arte um erro!!olha que se não fosse deus, jesus não era nada, ou melhor, nada mais seria que um erroum barbudo errático a ser lavado pelo seu primo errante (joão baptista), em vez dabeleza luminosa que ele hoje consegue ser, em vez do farol que cada uma das suasminiaturas na cruz representam, em vez de servo e espírito do concreto cimento dahistória e da religião... seria, hoje, apenas um erro-

    texo: Steven Silva 













                                              
O 

 MOVIE OF PRESENTATION
artista na galeria























                                     




         

   





                                                            











                                                                     
                                                                         













                                                                       
 



































                
                           

























                                      Perfomance :" Silêncio na  Cozinha "
                                                Complot Torres Vedras 



                                                           











                                        Estudio M/18
                            residencial casa amarela
                                Porto 2012
                                                                







                                
                                                                atelier M/18
                                                 


























































                                                                   



     












                                                 
     

      Younnig et Cartier exposent au grenier

De gauche à droite : Cartier et Younnig.
De gauche à droite : Cartier et Younnig.
Younnig et Cartier ont accroché leurs toiles au Grenier.On pourra découvrir leur exposition jusqu'au 22 août.
Youenn Merdrignac, alias Younning, est Dinannais. Il dessine au charbon. Sa marque de fabrique ? « Je ne lève jamais le fusain, je dessine d'un seul trait. C'est une technique agréable lorsqu'il s'agit de dessiner vite, mais au-delà d'une demi-heure, c'est plus compliqué. Le pire, c'est quand le fusain casse. Dans ce cas, mon dessin est soit fini, soit foutu ! » explique l'artiste.
Younnig et Cartier se sont rencontrés au Portugal, le pays d'origine de ce dernier. Ils ont collaboré au sein de la Casa Amarela, un collectif de Porto où des artistes sont accueillis en résidence. De cette rencontre est née une amitié... « Nous voulions appeler cette expo « Laurel et Hardy », d'une parce que nous y présentons des travaux sur le cinéma, mais aussi en référence à nos deux caractères, très différents mais complémentaires » explique Youenn Merdrignac.
Cette complémentarité est flagrante. Alors que le Dinannais signe des toiles épurées, en noir et blanc, au trait sûr et au décor nu, le Portugais, lui, accroche là des peintures très colorées, débordantes de vie mais parfois de chaos, aussi. L'un livre un message poétique, l'autre politique. À moins que ce ne soit l'inverse ?
Tout comme il est difficile de savoir qui est Laurel et qui est Hardy, on appréciera ne pas trancher et se laisser prendre dans leurs toiles. Les sages et les désordonnées. Les colorées, les bichromes.

Du lundi au samedi, de 10 h à 13 h et de 14 h 30 à 19 h, le dimanche et le 15 août de 15 h à 18 h. Gratuit. Librairie Le Grenier, 6, place Duclos.
Claire ROBIN.

  
Ouest-France  
portugais-ne-connaissent-pas-la-crise_a307.html

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Passions

Younnig, le dessinateur breton, et Cartier, le peintre portugais, ne connaissent pas la crise

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25/08/2011

Le carton d’invitation avait de quoi intriguer : Laurel et Hardy exposaient leurs œuvres une semaine cet été, au deuxième étage du Grenier, librairie bien connue au cœur de Dinan. De Younnig le Breton ou Cartier, le Portugais qui était Laurel, qui était Hardy ?


Younnig, le dessinateur breton, et Cartier, le peintre portugais, ne connaissent pas la crise
Ne vous attendez pas, en pénétrant dans la galerie, à les reconnaître à leur physique. Younnig est bien un peu plus grand que Cartier, mais tous deux ont la silhouette fine. Pas plus d’indices sur les murs de la galerie. Le noir du trait au fusain de Younnig sur ses feuilles formats raisin ou semi raisin  contraste avec les couleurs vives des grandes toiles de Cartier. Mais quel rapport avec les deux compères d’Hollywood ?
 
« Laurel et Hardy, aspirent à un vie facile, légère, explique Paulo (alias Cartier), Ils se fichent un peu des normes de la société, ils ne sont pas attachés aux horaires, ils vivent au jour le jour sans penser au futur. Ce sont comme nous des coquins, de "gentils méchants". Nous voyons en eux les figures idéales de l’amitié créative, même si, ajoute Younnig, nous venons d’apprendre qu’en dehors du plateau de tournage, ils se détestaient cordialement.
 
Peu importe la vérité des modèles. Ces deux là sont de vrais complices depuis trois ans. Ils se sont rencontrés à Lisbonne grâce à  leurs « ex » comme le précise Younnig. Paulo peignait dans la rue, face à la boutique Cartier – voilà d’où vient son nom d’artiste, choix plein d’ironie de l’ancien apprenti joaillier. 

Un dessin d'un trait, dans le mouvement.

Youenn (pas encore Younnig), étudiant déçu par la philo trop analytique, pas assez humaniste, enseignée à la faculté de Rennes, est venu à Lisbonne pour tester ses capacités à enseigner le Français « langue étrangère ». Le goût pour le dessin lui vient assez tôt de la fréquentation des illustrateurs de livres jeunesse qui régulièrement signent leurs albums à la librairie de ses parents. Et ce sont « deux demoiselles »,  comme les appelle de façon délicate Younnig, qui donneront l’étincelle : la première rencontrée lors d’un salon du livre à Saint Malo l’initie à l’aquarelle. La seconde croisée dans le métro de Paris dessinait au crayon d’un trait les passants. « Elle travaillait à la manière de Schiele ».
 
L’idée de dessiner, dans le mouvement, d’un seul trait continu, lui vient de là. « J’ai commencé au crayon à papier et au bic, précise-t-il.  Mais ça n’avait pas la force que m’a donné l’usage du fusain ». Au départ il ne faisait que des visages. Il s’en amuse : « Je ne dépassais jamais la tête. » Il découvre alors la fonction projective du dessin : « Quand je dessinais, ça me permettait de savoir mes états d’âme, mes états d’humeur. Parfois il me semblait être heureux et je voyais dans mes dessins que je ne l’étais pas. Quand je suis triste je peux prendre un carnet et le remplir en une heure. Et arrive le moment où je retrouve la gaîté.  »
 
Sa rencontre avec Cartier lui fait franchir un stade. C’est lui le premier qui reconnaît son talent en soulignant la qualité de ses compositions. « Au départ il aimait ce que je faisais. On passait de longues heures ensemble au café à dessiner. Puis il a commencé à me dire que c’était nul. Qu’il fallait que j’arrête de faire tout le temps la même chose… Il y a une chose qu’il aime beaucoup c’est de prendre un de mes dessins et de dessiner ou peindre dessus. C’est bien, remarque alors encore Younnig,  parce que ça m’a amené à regarder comment il travaillait, comment il dessinait les volumes ». Ainsi progressivement les deux artistes s’imprègnent du travail et de l’énergie créatrice de l’autre dans un rapport de force et de protection mutuelle, à la manière de Stan Laurel et Olliver Hardy.

Younnig, le dessinateur breton, et Cartier, le peintre portugais, ne connaissent pas la crise

Mes peintures représentent la couleur de mes déséquilibres.

Cartier comme Younnig sont des autodidactes. Mais l’on sent chez Cartier un chemin plus aride, moins dilettante peut être que chez son compère. Il fait plusieurs fois référence à la dyslexie dont il souffre depuis l’enfance, qui, sans doute, a fait obstacle à son aspiration aux études supérieures  « Ma peinture est dérivée de la dyslexie. De mes émotions déséquilibrées… Je crois que ce n’est pas la structure qui est importante, mais la volonté, le désir… Je donne moins d’importance à ce qui est reconnu droit, mais plutôt à ce qui valorise les personnes qui essayent, qui font des erreurs, qui se trompent. Je ne crois pas trop à ce qui est conforme. »

Il revendique l’influence tant de Picasso que de Basquiat  :  Basquiat vient de la rue. Il utilisait une forme plus proche de la bande dessinée, des supers héros. Il utilisait beaucoup la musique pour s’inspirer. Moi aussi.  La musique nettoie et allège notre cerveau. ».

Younnig, le dessinateur breton, et Cartier, le peintre portugais, ne connaissent pas la crise

Portugal terre de création

A tout talent il faut un terreau pour s’épanouir. Le Portugal est le leur. « Là bas, pense Cartier, il y a plus de pauvreté et l‘on est révolté par le système politique, alors les gens éprouvent plus la nécessité de lire, de voir des expositions, de pratiquer l’art de peindre. En France, vous vivez plus facilement. Les salaires sont meilleurs. Nombreux sont ceux qui peuvent acheter une voiture, une maison. C’est peut être cela qui limite le besoin de pratiquer l’art.
 
Mais la crise au Portugal n’a-t-elle pas un effet négatif sur les conditions de vie des artistes ?  « La crise j’ai l’impression qu’elle n’existe pas ou qu’elle est là depuis toujours.  Le peuple portugais est pauvre, pas très évolué au plan économique mais il aime accueillir les  autres peuples. »  
 
Younnig en a fait l’heureuse expérience : « Après avoir connu Paris j’avais dit que je ne vivrais jamais plus dans une capitale ». Lisbonne et ses quartiers - il vit à la Alfama - l’ont rapidement conquis. « Dans chacun des multiples quartiers on a l’impression de vivre dans une petite ville. Et puis, pour Younnig le Breton, il y a l’ouverture sur la mer : « A Lisbonne on n’a pas l’impression d’étouffer ».

Younnig, le dessinateur breton, et Cartier, le peintre portugais, ne connaissent pas la crise

A Porto, la Casa Amarela

C’est à Porto que devrait se poursuivre dans les mois qui viennent leur aventure artistique. Cartier est depuis quelques temps en résidence à la Casa Amarela. Un Mécène a racheté tout une rue de la ville – la Rua Galeria de Paris - pour la consacrer à la création. Autour d’un hôtel et d’un restaurant sont réservés des ateliers-logements pour de jeunes artistes. « C’est une belle conquête d’avoir ce type de mécénat au Portugal et c’est rare, se réjouit Cartier. A la Casa Amarela on peut travailler librement, sans la pression financière, sans patron, sans horaire.». Younnig pourrait rapidement y rejoindre le collectif d’artistes. « J’ai déjà participé à des évènements dans la rue avec eux. Tous me soutiennent et m’encouragent à venir ».

Une autre Europe

Avant de rentrer au Portugal, « Laurel et Hardy », passeront par Paris pour rendre visite à l’équipe de « Rivoli 59  ». Une autre expérience de résidence d’artiste soutenue par la Mairie à partir de la réhabilitation d’un squatt. « Nous sommes aussi en relation avec deux autres équipes en Sicile et à Hambourg, ajoute Cartier, quinze Allemands résideront à la Casa Amarela à la rentrée. »
 
Ainsi, au travers de l’expérience des deux polissons trentenaires, apparaît une autre Europe, construite discrètement par des jeunes bien décidés à ne pas laisser les « manipulateurs de crise » pourrir leurs capacités créatrices et leur bonne humeur.












 
                                      Exposição American Dream


                                                                    American Dream 

O  abismo da  história do  poder absuloto .... número 7
Asma  clariçial decapitada  põe  meio e fim às forças presentes dum heroi  aclamadas American Dream, desesperadas na  retórica do infeliz para uma infelicidade orgânica e escura sem precedentes na história da sabedoria humana...
Métodos em quadros imergente   estremecem o pensamento  dos  afortunados, dos  que se limitam à coerência pela coerência das almas depenadas por todo este vício redutor: uma percepção de mil representações  por mil presentes e franciscania da perda da sua identidade. Foi preciso persuadir os milénios de absoluto lucro e inverter a pesada força, destruindo os livres e corajosos retóricos, os ditos pensadores que costumam cabular as membranas que esqueceram a razão do que estamos a ver...
A nossa cobiça sedutora e física pela sua estrutura  que preserva  as garras destas bestas emoções corrompidas no infinito do produto sem grepir momentos tristes e educados e pressuasores do que nos pertence, portador ou lutadores das voltas e retraídas as detonadas por nós mesmos e procedimento e qualidade de servirmos nem sabermos mesmo que é o que pode nos entrar como estímulo de uma vida meio a tentar apresentar... em quem nem se quer saber porque uivamos uns infelizes prazeres.
Destruidos porque nao são conhecidos nem tem amabilidades do corpo de ser humano é o resto com estímulos dos musculos orgânicos com uma combustão em fóssil...
                As correntes artísticas estão estimadas a neutralizar a parte cerebral da revolta, uns dos outros colapsos de tristeza no controle que não se pode pertencer nem pode representar as  sortidas velas pretendidas na maré com gelo e muito frio.
Vertemos a acústica humana e representação da sob-relutada presença das forças invasoras do real criador no círculo fechado nas consciências humanas, deportamos os sinais das forças encarregues de nos cobiçar a atitude representa uma igualdade duradoura e representa as emoções alegadas como sendo o que está correcto, isso é uma habilidade da criação humana.
O que nos protege ainda é o que não conhecemos damos graças e não sabemos onde se estala e diluído o barulho pelo nosso ser, contagem no mecanismo urbano e crente...
amem 7


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